Neil Young
Em sua autobiografia lançada em 2012, Neil Young revela alguns de seus favoritos na música e no cinema. O cantor também fala de literatura e aponta seu livro preferido: As Brumas de Avalon, de Marion Zimmer Bradley. “Há muito neste livro que tem a ver comigo pessoalmente”, conta.
Jay-Z
O rapper aponta The Seat of the Soul, do norte-americano Gary Zukav, como seu livro predileto. Na obra, o autor argumenta que a alma desenvolve de acordo com o desenvolvimento dos poderes latentes de uma pessoa. Jay-Z diz ter se inspirado muito com o livro. O livro ainda não ganhou edição brasileira.
Nick Cave
A influência da religião é notável na carreira de Nick Cave, e não surpreende que um de seus textos preferidos seja O Evangelho Segundo Marcos, segundo livro do Novo Testamento. Cave tem uma interpretação bastante interessante sobre o livro, dizendo que este é o único evangelho em que Cristo é mostrado comprometido com sua luta épica, em vez de só observar calado o que acontecia. Existem vários livros que analisam detalhadamente este evangelho, como este escrito por Steiner.
Mandy Moore
A cantora
leu Um Amor Para
Recordar, escrito pelo romancista Nicholas Sparks, ao ser
escolhida para interpretar a protagonista Jamie no cinema (no filme Um Amor Para Recordar). A obra tornou-se o livro de cabeceira da cantora.
Mick Jagger
O Mestre e Margarida é um dos preferidos do vocalista dos Rolling Stones. O romance de Mikhail Bulgakov explora a visita do diabo a cidade ateia de Moscou. O livro foi um presente de Marianne Faithfull, quel Mick namorou entre 1966 e 1970, e até serviu de inspiração para a música “Sympathy for the Devil”.
Robert Smith
O hit
polêmico do The Cure, “Killing an Arab”, sempre foi associado com racismo e
preconceitos contra árabes, mas a verdade é que Robert Smith quis reunir os
melhores momentos de angústia espiritual capturados pela obra O Estrangeiro, de
Albert Camus, um de seus livros prediletos. A canção não integra mais o
repertório do The Cure e nem foi inclusa nas reedições especias do álbum.
Beyoncé
Seu livro de cabeceira é Waiting to Exhale, de Terry McMillan, cuja adaptação para o cinema ganhou o título de Falando de Amor. É um livro sobre amigas que perdem a esperança em encontrar o homem de seus sonhos.
Morrissey
Ele trabalhou em biblioteca e é completamente devoto do escritor Oscar Wilde, mas seu livro preferido é By Grand Central I Sat Down and Wept, ou em português, Junto a Grand Central Sentei-me e Chorei, de Elizabeth Smart. Trata-se de um romance no formato de poesia em prosa sobre o affair da autora com o poeta George Baker, com quem foi casada. A obra, publicada em 1945, foi considerada um clássico do gênero.
Jack White
Para o
músico, o livro que fica no topo de sua lista é Harpo Speaks,
autobiografia de Harpo Marx (dos irmãos Marx) escrita em parceria com Rowland
Barber. Nas palavras de Jack White: “É o melhor livro que já li, apesar de que
não ser para qualquer um”. Detalhe: Harpo era o personagem que nunca falava nos
filmes dos irmãos.
Cazuza
Em uma
entrevista para uma revista adolescente nos anos 80, o cantor brasileiro
declarou que O Lobo da
Estepe, de Herman Hesse, era seu livro favorito. Mais:
tinha mudado sua vida. O livro conta a história de Harry Haller, um alcoólatra
de cinquenta anos, intelectualizado, angustiado e que não vê saída para sua
tormentosa condição. É um dos clássicos do escritor.
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